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Sintomas e sinais de emergência: quando correr para o hospital?

Você sabe o que é uma emergência oncológica?

Emergências oncológicas são situações incomuns na pessoa com câncer, que podem ser causadas pela própria doença ou pelo tratamento e, que necessitam de um atendimento médico imediato para evitar maiores problemas. 1

Sintomas e sinais de emergência: quando correr para o hospital?

Você sabe o que é uma emergência oncológica?

Emergências oncológicas são situações incomuns na pessoa com câncer, que podem ser causadas pela própria doença ou pelo tratamento e, que necessitam de um atendimento médico imediato para evitar maiores problemas. 1

O tratamento do câncer muitas vezes causa alguns sintomas desconfortáveis e os efeitos colaterais são bastante comuns, mas é importante saber reconhecer quais são as situações específicas em que há a necessidade de um atendimento médico rápido. 1

Por isso, para as pessoas que vão iniciar um tratamento oncológico, seja através de uma cirurgia, uma quimioterapia ou ainda uma radioterapia, a conscientização sobre os sinais e sintomas incomuns e que precisam desse atendimento de emergência é fundamental.

Saiba como adaptar a rotina durante o tratamento do câncer.

Sintomas incomuns durante o tratamento do câncer

Preste atenção nos sintomas abaixo: 1-5

  • Febre;
  • Fraqueza e tontura repentina;
  • Estado de confusão mental;
  • Dificuldade em respirar em pé ou deitado;
  • Dificuldade em enxergar;
  • Dificuldade em falar, desequilíbrio;
  • Rosto ou pescoço inchados, inchaço nos braços ou coloração azulada nessas regiões;
  • Arritmias cardíacas e convulsões;
  • Tosse ou vômito com a presença de sangue;
  • Dor abdominal intensa;
  • Dor repentina;
  • Sensação de aperto / pressão no peito ou no abdômen;
  • Diarreia e vômito que não passam;
  • Sangramento que não passa.

O que fazer em caso de uma emergência oncológica?

No caso de apresentar um dos sintomas descritos anteriormente, é muito importante tomar duas decisões: primeiramente procurar um pronto-socorro imediatamente e em seguida ligar para o médico oncologista que faz o acompanhamento do indivíduo. 2

No pronto-socorro, a pessoa com câncer receberá o atendimento emergencial, mas é de extrema importância que o médico que faz seu acompanhamento fique ciente sobre toda a situação para poder orientar o tratamento de maneira mais adequada. 2

Embora alguns sintomas possam parecer comuns na pessoa com câncer, eles devem ser encarados como um sinal de alerta e socorro imediato, pois no caso da febre, por exemplo, esse sintoma pode ser o único sinal de uma infecção. E para uma pessoa com câncer, na qual o organismo já está mais fragilizado, uma infecção é algo muito sério. 3

Como ter mais segurança sobre os sinais de alerta para o câncer e quando buscar ajuda?

A rede de apoio para a pessoa com câncer ajuda muito no entendimento da doença e a lidar com as situações que possam vir a acontecer.

Além do médico responsável pelo tratamento, da equipe de saúde envolvida, dos amigos e familiares, também existem os grupos de apoio que podem acolher pessoas com qualquer tipo de câncer ou ainda alguns grupos que ajudam pessoas com tipos específicos de câncer.

Tirar todas as dúvidas sobre a doença, sobre os sintomas comuns e atípicos e entender em quais situações deve-se buscar uma ajuda de imediato, é essencial para evitar complicações da doença.

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Bibliografia

1 - Kameo SY, et al. Urgências e Emergências Oncológicas: Revisão Integrativa da Literatura. Revista Brasileira de Cancerologia. 2018;64(4):541-50.
2 - CON Oncologia, Hematologia e Centro de Infusão. Emergência Oncológica: o que é e como se portar? ( link ).
3 - Kanda Y, et al. D-Index–Guided Early Antifungal Therapy Versus Empiric Antifungal Therapy for Persistent Febrile Neutropenia: A Randomized Controlled Noninferiority Trial. Journal of Clinical Oncology. 2020;38(8):815-822.
4 - Cirino LMI, et al. Tratamento da síndrome da veia cava superior. J. bras. pneumol. 2005;31(6):540-50.
5 - Halfdanarson TR, et al. Emergencies in Hematology and Oncology. Mayo Clin Proc. 2017;92(4):609-641.

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